Brasil 1-1 Tunísia: Paquetá falha penálti e Ancelotti sai com empate frustrante
No último particular de 2025, o Brasil foi perdulário, desperdiçou várias ocasiões e acabou travado pela Tunísia.
Lucas Paquetá falhou um penálti na segunda parte e o Brasil ficou-se por um empate 1-1 com uma Tunísia aguerrida, em Lille.
A Tunísia adiantou-se de forma surpreendente, e o Brasil teve dificuldades em dar a volta depois do remate de Hazem Mastouri, apesar de ter contado com uma oportunidade de ouro.
Rodrygo viu uma tentativa inicial ser travada em cima da linha por Montassar Talbi, antes de a Tunísia levar os adeptos ao delírio: aos 23 minutos, Mastouri coroou um contra-ataque fulminante com um remate rasteiro, batendo Bento para o canto inferior esquerdo.
O Brasil carregou em vão, com Casemiro, Vinícius Júnior e Rodrygo a desperdiçarem ocasiões, até ser assinalado um penálti por mão de Bronn.
Estevão assumiu a marcação e converteu com confiança, colocando a bola alta ao lado direito da baliza, sem hipótese para Aymen Dahmen, que mergulhou para o lado errado, mesmo em cima do intervalo.
Elias Saad ainda esteve perto de agravar a situação da Seleção, com um remate rasteiro a sair a rasar o poste, e as dificuldades do Brasil na finalização prolongaram-se na segunda parte.
Aos 78 minutos, o quadro piorou: Ferjani Sassi foi penalizado por falta sobre Vitor Roque, mas Paquetá, com uma corrida aos saltinhos, atirou por cima da marca dos 11 metros.
Ao minuto 88, o Brasil ficou sem novo penálti, mas ainda esteve muito perto da vitória nos instantes finais, quando um remate a ressaltar de Estevão bateu no pé do poste esquerdo.
Análise de dados: Desperdício sai caro ao Brasil
O Brasil tem tido um arranque irregular com Carlo Ancelotti, e esta terça-feira voltaram a notar‑se problemas evidentes no último terço.
A Seleção somou 21 remates, para 2,57 golos esperados (xG) — muito inflacionados pelos dois penáltis —, mas só enquadrou três.
Rodrygo fez seis desses remates (máximo da equipa) e Vinícius cinco, mas, enquanto o primeiro acertou na baliza uma vez, o segundo não chegou a testar Dahmen.
Esta é uma tradução automática e pode conter pequenas imprecisões.



















