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Inglaterra 3-0 Austrália: Lesão de Agyemang azarona vitória das Lionesses

Inglaterra 3-0 Austrália: Lesão de Agyemang azarona vitória das Lionesses

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Um cartão vermelho no início colocou a Inglaterra no caminho de uma vitória dominante sobre a Austrália, mas duas preocupações com lesões no segundo tempo chamaram atenção para as Lionesses.

Michelle Agyemang foi forçada a sair com uma aparente lesão no joelho que ofuscou a vitória rotineira por 3-0 da Inglaterra sobre as australianas com dez jogadoras, nesta terça-feira.

A jovem atacante deixou o gramado de Pride Park numa maca com a cabeça nas mãos após cair no segundo tempo da partida amistosa.

E Agyemang foi seguida no túnel por Aggie Beever-Jones, que conseguiu sair do campo andando, mas já estava mancando consideravelmente antes mesmo de sua companheira sofrer a possível lesão séria.

Tudo tinha corrido conforme o planejado para a Inglaterra até esses dois golpes tardios, com Beever-Jones brilhando na primeira vitória das Lionesses desde a conquista do Euro, após terem perdido em amistoso contra o Brasil na semana passada.

A atacante do Chelsea já tinha dado um sinal de alerta quando viu um gol precoce anulado por impedimento, mas a Austrália não tomou o aviso a sério.

Alanna Kennedy logo presenteou a bola a Alessia Russo e foi expulsa diretamente por derrubar a atacante. A meia foi duplamente punida quando Beever-Jones marcou o primeiro depois da cobrança de falta subsequente.

Lucy Bronze, jogando em seu 34º aniversário, deslizou para marcar o segundo, e a Inglaterra dominou até a infelicidade de Agyemang.

A última substituição foi usada para substituir a própria suplente, o que fez com que o time da casa também terminasse com dez jogadoras quando Beever-Jones não pôde continuar.

A Inglaterra manteve a pressão, e uma revisão do VAR já nos acréscimos levou à penalização de Katrina Gorry por uma falta em Missy Kearns, permitindo que Georgia Stanway cobrasse um pênalti de última hora para o terceiro gol.

Análise de dados: Kennedy assegura jogo sem desafios

Enquanto Sarina Wiegman gostaria de ver uma vitória da Inglaterra após a decepção contra o Brasil, ela também poderia ter esperado que sua equipe fosse testada mais do que foi.

A Inglaterra já estava dominando antes do momento de loucura de Kennedy, que inclinou completamente o jogo a favor do time da casa, tendo acumulado 2,7 gols esperados comparados aos parcos 0,12 da Austrália em um confronto unilateral.

As Lionesses podem ter marcado apenas três vezes, mas tentaram 29 chutes, o maior número contra a Austrália nos registros da Opta (desde 2016). O recorde anterior era de 27 finalizações da Noruega na Copa do Mundo Feminina de 2019 – curiosamente, outro jogo em que Kennedy foi expulsa.

Esta é uma tradução automática e pode conter pequenas imprecisões.

Inglaterra 3-0 Austrália: Lesão de Agyemang azarona vitória das Lionesses

Um cartão vermelho no início colocou a Inglaterra no caminho de uma vitória dominante sobre a Austrália, mas duas preocupações com lesões no segundo tempo chamaram atenção para as Lionesses.

Michelle Agyemang foi forçada a sair com uma aparente lesão no joelho que ofuscou a vitória rotineira por 3-0 da Inglaterra sobre as australianas com dez jogadoras, nesta terça-feira.

A jovem atacante deixou o gramado de Pride Park numa maca com a cabeça nas mãos após cair no segundo tempo da partida amistosa.

E Agyemang foi seguida no túnel por Aggie Beever-Jones, que conseguiu sair do campo andando, mas já estava mancando consideravelmente antes mesmo de sua companheira sofrer a possível lesão séria.

Tudo tinha corrido conforme o planejado para a Inglaterra até esses dois golpes tardios, com Beever-Jones brilhando na primeira vitória das Lionesses desde a conquista do Euro, após terem perdido em amistoso contra o Brasil na semana passada.

A atacante do Chelsea já tinha dado um sinal de alerta quando viu um gol precoce anulado por impedimento, mas a Austrália não tomou o aviso a sério.

Alanna Kennedy logo presenteou a bola a Alessia Russo e foi expulsa diretamente por derrubar a atacante. A meia foi duplamente punida quando Beever-Jones marcou o primeiro depois da cobrança de falta subsequente.

Lucy Bronze, jogando em seu 34º aniversário, deslizou para marcar o segundo, e a Inglaterra dominou até a infelicidade de Agyemang.

A última substituição foi usada para substituir a própria suplente, o que fez com que o time da casa também terminasse com dez jogadoras quando Beever-Jones não pôde continuar.

A Inglaterra manteve a pressão, e uma revisão do VAR já nos acréscimos levou à penalização de Katrina Gorry por uma falta em Missy Kearns, permitindo que Georgia Stanway cobrasse um pênalti de última hora para o terceiro gol.

Análise de dados: Kennedy assegura jogo sem desafios

Enquanto Sarina Wiegman gostaria de ver uma vitória da Inglaterra após a decepção contra o Brasil, ela também poderia ter esperado que sua equipe fosse testada mais do que foi.

A Inglaterra já estava dominando antes do momento de loucura de Kennedy, que inclinou completamente o jogo a favor do time da casa, tendo acumulado 2,7 gols esperados comparados aos parcos 0,12 da Austrália em um confronto unilateral.

As Lionesses podem ter marcado apenas três vezes, mas tentaram 29 chutes, o maior número contra a Austrália nos registros da Opta (desde 2016). O recorde anterior era de 27 finalizações da Noruega na Copa do Mundo Feminina de 2019 – curiosamente, outro jogo em que Kennedy foi expulsa.

Esta é uma tradução automática e pode conter pequenas imprecisões.

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