Inter 2-0 Lazio: Martínez e Bonny colocam a equipa de Chivu na liderança da Serie A
O Inter somou um triunfo tranquilo sobre a Lazio e segue para a paragem de novembro para seleções no topo da Serie A.
O Inter assumiu a liderança da Serie A graças aos golos de Lautaro Martínez e Ange-Yoan Bonny, que garantiram uma vitória por 2-0 sobre a Lazio em San Siro.
A equipa de Cristian Chivu dominou do princípio ao fim e só não venceu por números mais largos por intervenção do VAR, que anulou um golo a Piotr Zielinski.
Bastaram três minutos para o Inter desfazer o nulo, com Martínez a disparar de primeira para o ângulo superior direito, sem grande oposição da defesa da Lazio.
Mattia Zaccagni desperdiçou depois a melhor ocasião dos visitantes na primeira parte, rematando por cima, e, após um contra-ataque conduzido por Nicolò Barella, Petar Sucic atirou de primeira ao lado do poste direito.
No arranque do segundo tempo, Matteo Guendouzi obrigou Yann Sommer a uma defesa junto ao relvado, mas o Inter chegou ao 2-0 aos 61 minutos: Federico Dimarco serviu de bandeja para Bonny encostar para a baliza deserta, a um passo da linha.
Seis minutos depois, ao Inter foi negado o terceiro. Os anfitriões saíram em velocidade e Zielinski colocou a bola no canto inferior direito com um remate preciso, mas o golo não contou por mão de Dimarco na construção.
A Lazio ainda tentou reagir já perto do fim: Mario Gila elevou-se e cabeceou à trave, com a bola a bater na parte inferior e a não cruzar a linha, antes de Sommer fechar o ângulo e travar o remate de Luca Pellegrini nos instantes finais.
Análise de dados: Martínez volta aos golos
Foi um jogo com poucas ocasiões em Milão, com ambas as equipas a somarem oito remates, valendo ao Inter 1,91 golos esperados (xG), contra 0,68 da Lazio.
Martínez vinha de quatro jogos sem marcar, mas voltou aos golos frente à Lazio, adversário a quem já apontou sete golos na carreira (quatro em casa, três fora).
O argentino (10 golos em 2025) é o quarto jogador na história do Inter a marcar pelo menos 10 golos em sete anos civis distintos de Serie A, depois de Alessandro Altobelli (sete), Benito Lorenzi e Giuseppe Meazza (ambos com oito).
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